Aedes aegypti:
o mosquito vilão
No mundo, ele é chamado de mosquito da febre
amarela. No Brasil, é conhecido como mosquito da dengue e, mais recentemente,
também da zika e da chikungunya. Por isso, muito além de um simples inseto, o
Aedes aegypti se tornou uma praga que precisa ser combatida. O Brasil vive uma
situação de epidemia de dengue atualmente, consolidando um dos maiores desafios
de saúde publica do país.
Todos os cuidados precisam ser redobrados! Toda a população está susceptível a contrair
a dengue, contudo existem pessoas que estão mais vulneráveis a desenvolver a
forma grave da doença. Este grupo de risco é composto, principalmente, por
idosos, gestantes, dependentes químicos e pessoas com algum tipo de doença
crônica pré-existente, como hipertensão arterial, diabetes, anemia falciforme,
doença renal crônica, entre outras.
Geralmente, são pessoas com a saúde mais
frágil, que necessitam de uma atenção especial. “A orientação é para que elas busquem
atendimento de saúde logo que apresentarem os primeiros sintomas”, afirmam as
enfermeiras Shalla e Diana dos PSF’s de Piedade do Rio Grande. O diagnóstico
precoce e o tratamento em tempo oportuno reduzem significativamente as chances
de agravamento do caso.
“É preciso que todos fiquem atentos aos
sintomas da dengue. Febre acompanhada de dor de cabeça, dor nas articulações,
dor muscular, dor atrás dos olhos ou mal-estar geral são alguns dos sinais mais
comuns”, completam as enfermeiras.
Para a identificação precoce dos casos de dengue, será criado no
município, um grupo de manejo clínico da doença, para priorizar o atendimento
dos casos de acordo com a gravidade, reduzindo o tempo de espera do paciente e
organizando o fluxo dos casos, caso haja algum caso suspeito nas nossas Unidades
de Saúde.
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