terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
BOLETIM INFORMATIVO Nº 01/2017
Você
conhece as arboviroses?
Dengue,
Zika, Chikungunya e Febre Amarela. Você já está se acostumando a ouvir falar
dessas doenças, que estão em expansão no Brasil e no mundo e requerem a atenção
de todos. Mas você sabe o que elas têm em comum?
São arboviroses, isto é, são
provocadas por arbovírus.
E o que são arbovírus?
Simples:
são os vírus transmitidos ao homem por artrópodes – insetos ou aracnídeos, como
aranhas e carrapatos. No Brasil, essas doenças são transmitidas apenas por
mosquitos. O principal deles, o Aedes aegypti.
Para dengue, Zika,
Chikungunya e Febre Amarela, o ciclo é assim: o vetor (mosquito) pica uma
pessoa para se alimentar e, se essa pessoa já estiver infectada por um dos
arbovírus, o mosquito é contaminado e passa a transmitir a doença para o
próximo ser humano que picar. As arboviroses também compartilham os mesmos
desafios à saúde pública: apresentam uma pluralidade de manifestações clínicas,
não têm vacina e requerem o compromisso de todos os cidadãos com a eliminação
de reservatórios de vetores.
Para além de Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela:
Atualmente, 545 espécies de arbovírus são
conhecidas pela Ciência. Destas, 150 causam doenças em humanos. Por isso, a
vigilância deve ser com o mosquito Aedes aegypti – inseto vetor que, através da picada, transmite ao homem uma
série de vírus que podem ser letais.
Como se proteger?
Para evitar as arboviroses a principal medida
é não deixar o mosquito se proliferar. Portanto, a melhor maneira de prevenir
dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela é eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti. Ele se reproduz em água
parada e são necessários aproximadamente dez dias para o ovo – invisível a olho
nu – tornar-se um mosquito que pode picar pessoas.
Então, para garantir que a nossa casa, o nosso bairro e a nossa
cidade se tornem territórios saudáveis, precisamos reforçar o compromisso
individual e coletivo com a eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti.
Na prática, isso significa
limpar calhas, tampar tonéis e caixas d’água, se livrar do lixo acumulado e,
também, colocar telas em ralos e janelas. Pneus esquecidos ao lado de casa, por
exemplo, podem se tornar o habitat perfeito para a criação de mosquitos. E
lembre: como o ciclo de vida do Aedes aegypti dura dez dias, uma rotina semanal de limpeza e eliminação de focos
é suficiente para garantir que ele não se crie.
Juntos podemos evitar que o mosquito Aedes aegypti nasça,
cresça, se prolifere e transmita doenças!
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
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